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Mighty Mage

És um pequeno mago que tem de proteger uma sala contra hordas de inimigos, utilizando até cinco feitiços elementares.

Mighty Mage

Introdução

Data de lançamento: 1 de fevereiro de 2023

Plataformas: PlayStation 5, Nintendo Switch, PlayStation 4, Xbox One, Microsoft Windows, Xbox Series X e Series S

Desenvolvedor: Afil Games

Publicador: Afil Games

Preço: 2,99 €

Descrição: És um pequeno mago que tem de proteger uma sala contra hordas de inimigos, utilizando até cinco feitiços elementares.

Metodologia

Género: Acção, Indie

Modo: Single-Player

Condição de vitória: Completar a história

Gameplay Overview: O jogo é top-down arena shooter rogue-lite e podes juntar até 5 feitiços de 4 elementos e vários upgrades, para criar a tua build única. Cada onda é mais exigente e os inimigos são de diversos tipos, com alguns que em conjunto se tornam mais perigosos.

Análise

A minha primeira partida neste jogo soube-me a pouco. Mesmo sem perceber o que me esperava, foi fácil vencer todos as waves – ok, algumas tive sorte nuns certos movimentos – mesmo com a dificuldade a aumentar e sem conhecer os feitiços e updrades. Chegando logo a um ecrã final pensamos: “ok, foram 15 minutos de jogo.”

Depois começamos a repetir e a conhecer mais possibilidades para as builds e a conseguir nos desafiarmos a deixar o jogo mais simples ou super difícil. 

Em termos de jogabilidade podem contar com 15 waves, onde no fim de cada uma podem fazer 1 de 3 upgrades. Estes podem ser feitiços novos, melhorias aos que já têm ou a um dos seis atributos que têm (reload time, critical change, critical damage, magic damage, movement speed e maximum life).

Para atacarem não têm grande opção: o ataque é automático ao inimigo que estiver na mira de auto-bloqueio que definirem e também têm um dash caso precisem de ganhar distância. Ter o inimigo na mira não significa que lhe acertem, porque este pode se desfiar ou vocês se mexerem. Enquanto atacam são mais lentos.

Os feitiços ficam do lado esquerdo, com o cooldown no próprio ícone e cada um deles assume uma forma à vossa volta que vos dá indicação do raio de ataque. Ataques críticos mostram o dano a amarelo.

As partidas que fizemos na ASUS ROG Ally também correram muito bem, estando bem adaptado para este tipo de equipamento portátil.

Conclusão

Mighty Mage é um jogo muito simples e básico, talvez demasiado, com apenas 1 mapa que conseguirão vencer logo na primeira tentativa. O valor do jogo vem da capacidade de repetir este loop diversas vezes sem nos aborrecermos. Para 1 mapa não está mal implementado, nem encontrei muitos erros, mas se existissem mais mapas, recomendaria-o completamente. Doutra forma e por quase 3€, o pacote da Afil games é provavelmente a melhor forma de fazerem valer o dinheiro.

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Notas finais:

Gameplay por Shuper’ Luu’ numa ASUS ROG ALLY.

Chave cedida por Press Engine.

Mighty Mage

2.99 EUR
7.3

História

6.0/10

Gráficos

8.0/10

Jogabilidade

7.0/10

Otimização

9.0/10

Longevidade

6.0/10

Cinemática

8.0/10

Som

7.0/10

Prós

  • Simples de compreender
  • Minimalista
  • Partidas curtas
  • Bastante variação entre runs

Contras

  • Apenas 1 mapa
  • Curto se não apostarem na repetitividade
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Luís Alves

Luís Alves

Cargo: Chief Executive Officer (CEO)
Naturalidade: Santa Maria da Feira

Sou o moda’a’foca original, um dos guru do modding e tecnologia em Portugal. Desde novo autodidata, sempre gostei de criar, inventar e inovar. Na base tecnológica gosto além do modding, de sistemas de refrigeração a água, hardware e um novo fascínio pela impressão 3D. Considero bastante importante a partilha de conteúdos e conhecimentos.

Desde Abril de 2014 podem também me encontrar na Rubrica PLUG da revista PCGuia todos os meses, a escrever sobre modding, refrigeração a água, pc build e overclocking.

Em Julho de 2017 fundei as Hashtag Dondoca, um projeto sobre saúde mental, agricultura, minimalismo e sustentabilidade, onde sou diretor artístico.

Atualmente no 5º ano do Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica na FEUP (especialização Automação), licenciado em Engenharia Mecânica pelo IPV. Trabalhei durante 6 anos como Engenheiro de Processo na área de semicondutores, para clientes no mercado automóvel e de consumo.