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Running Fable – Uma corrida para o abismo

Introdução

Data de lançamento: 4 de novembro de 2022

Plataformas: PC, Xbox Series X, Xbox Series S, Xbox One e Nintendo Switch

Desenvolvedor: Seashell Studio

Preço: 7,99 €

Descrição: Jogadores devem percorrer terrenos temáticos e acumular o máximo número de pontos.

Metodologia

Género: Combat Racing

Modo: Multi-Player

Condição de vitória: Acumular mais pontos que o resto dos corredores.

Gameplay Overview: Em Running Fable tu decides quem vence entre a lebre e a tartaruga. Escolhendo um destes animais, montando armadilhas e sendo o melhor corredor.

Análise

Vou começar por dizer os aspetos positivos da experiência que foi jogar este jogo: .

Com isto dito, passando aos negativos, a versão para a Nintendo Switch de Running Fable, não está adaptada para correr na consola, o que leva a inúmeros problemas que afetam aspetos como gameplay e otimização. Esta foi a versão testada.

Este jogo, é uma versão simplificada do Rock of Ages, quem conhece essa série de jogos, sabe que esses mesmos não são muito complexos, mas o que apresentam está bem executado. No caso de Running Fable, temos menos mapas, restrição a duas personagens, má otimização, e um jogo que foi claramente feito para ser jogado com um rato, que não foi ajustado para uso numa consola. Este aspeto é particularmente claro na fase de posicionamento de armadilhas, em que a sensibilidade de movimento é demasiado elevada e devido a este constrangimento não é possível utilizar todos os recursos efetivamente dentro do intervalo de tempo definido. Uma vez na corrida, temos outra série de problemas, como o fps abismal e os NPCs ficarem presos na arquitetura do mapa.

Na fábula da Lebre e da Tartaruga, a preguiça é que levou ao insucesso da primeira, adequado quando um pouco de esforço e atenção poderia ter feito com que este jogo tivesse mais próximo de uma história de encantar.

Running Fable

7.99€
3.3

Gráficos

4.0/10

Jogabilidade

2.0/10

Otimização

3.0/10

Longevidade

1.0/10

Cinemática

5.0/10

Música

5.0/10

Contras

  • Fraca otimização
  • Falta de adaptações para consola
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Alexandre Brito

Alexandre Brito

Cargo: Senior Game Reviewer (Indie)
Naturalidade: Rio Tinto

Licenciado pelo ISEP em Engenharia Eletrotécnica de Sistemas Elétricos de Energia. Atualmente no Mestrado em Engenharia Eletrotécnica e de Computadores.

Tenho uma certa afinidade a jogos indie, inicialmente devido a limitações de hardware, mas o gosto nunca desapareceu. Também sou um grande amante de cinemas. Em geral uma apreciação e curiosidade por coisas novas.