Bleeding Edge – MOBA + Hack’n’slash
Bleeding Edge senta-se nos ombros de gigantes que o precederam, como TF2 e Overwatch. Com jogos frenéticos e de cadenceia rápida, o jogo promove ações de equipa e coordenação de habilidades com colegas.
Como em jogos semelhantes, há um grande plantel de personagens com diferentes graus de aprendizagem, mas cria uma situação em que se encontra com facilidade uma que se adeque ao estilo de jogo do jogador. Mas se escolherem a vossa personagem preferida, estão preparados para encarar outra?
O grande twist no sucesso nas partidas de Bleeding Edge, qualquer que seja o modo da partida está aí: qual o role que vão assumir e representar na vossa equipa para vencerem?
Ao contrário de outros formatos MOBA em que se forem bons em equipa, mesmo com abordagens fora do meta, é possível vencer, se em Bleeding Edge cada um não cumprir o seu role, podem esquecer essa partida.
Como não ficam mais fortes por matarem mais inimigos, a força de um personagem é sempre dependente do trabalho coordenado. Por isso, em nenhuma fase vos aparecerá um inimigo tão forte que dizima a equipa inteira e se vai embora a rir.
O jogo é apelativo e acessível, mas em situações de combate, como já partilhamos no nosso vídeo de primeiras impressões, torna-se difícil de compreender o que está a acontecer. A câmara tem alguns movimentos menos normais e que continuam a ser difíceis de compreender.